"Quando se sonha, há olhares que cercam a nossa casa.
À janela reina o desconhecido, que em sussurro nos convida a entrar.
A entrar no indecifrável caos onde mais nos sentimos frágeis, mas nele voamos.
Só aí saímos de nós, para nos olharmos sem ser vistos.
Um voo talhado a nuvens embriagadas em amor.
É este o sentimento, como uma aparição, que nos vem buscar, para sermos nós."
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